Memória Dehoniana: recordar, memorizar e atualizar
A memória dehoniana visa ser um agradecimento a Deus por todos os missionários e religiosos dehonianos que foram e são fiéis ao carisma, convidando todos a honrar de modo particular os nossos mártires.
26.11.2024 - 13:00:00 | 2 minutos de leitura

“Feliz quem tiver a sorte de derramar seu sangue por Nosso Senhor” (Beato Juan María de la Cruz, SCJ).
Celebramos, neste dia 26 de novembro,
o Dia da Memória Dehoniana. Fazemos esta memória celebrativa, todos os anos,
desde 2004, quando D. José Ornelas Carvalho, SCJ, então Superior Geral e atual
bispo de Leiria-Fátima, a instituiu, para que recordássemos de todos aqueles
dehonianos que viveram a sua oblação até a radicalidade do derramamento de seu
sangue em fidelidade à vocação e, assim, à pessoa de Jesus Cristo.
A semente dessa celebração já fora
plantada precedentemente, pelo P. Virginio Bressanelli, então Superior Geral e
atual Bispo Emérito de Neuquén, quando, ao anunciar a aprovação do Decreto de
Martírio do Beato Juan María de la Cruz, em 2000, divulgou um elenco com
algumas figuras significativas que deram sua vida a Deus na Congregação e que
são-nos modelo de entrega e de vida religiosa.
Em 2007, Papa Bento XVI insistiu na
necessidade de “propor de novo o exemplo dos mártires cristãos, tanto da
antiguidade como de nossa época, em cuja vida e testemunho, levados até o
derramamento de sangue, se manifesta de forma suprema o amor de Deus”.
Sabemos que são diversas as formas
de martírio que se nos apresentam no tempo presente. Há o martírio de sangue,
ainda muito presente em diversas regiões, mas há o martírio da suportação
paciente da hostilidade à fé, da incompreensão, da ganância de algumas nações,
dos projetos pessoais de poder que se impostam, às vezes até na vida eclesial e
religiosa, e que causam dano às outras pessoas.
Queremos, portanto, com a edição
especial da Revista Discipulus, re-cordare de cada uma dessas figuras
que viveram o martírio de sangue e rezar por todas aquelas que, ainda hoje, a
seu modo e da forma como Deus lhes pede, têm vivido o seu martírio, no sentido
de, mesmo diante das dificuldades deste tempo e de cada contexto, darem
testemunho da fé e corresponderem ao amor de Deus com a oblação da própria
vontade e da própria vida.
Saiba mais sobre o DIA DA MEMÓRIA DEHONIANA com a edição especial da revista Discipulus: Acesse AQUI.
Já que “o sangue dos mártires é
semente de novos cristãos”, como diria Tertuliano, que a celebração da memória
dehoniana nos ajude a viver com maior inteireza a nossa consagração e os
“martírios”, que, por ventura, o Senhor nos pedir.
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