Cem Anos de Presença dos Dehonianos em Brusque-SC, de Pe. Roque José Schmitt. Na época da fundação da Colônia Itajaí, como então era chamada Brusque (1860), Santa Catarina encontrava-se na condição de Província Eclesiástica, subordinada a Diocese do Rio de Janeiro. Somente em 1894 houve a ereção da Diocese de Curitiba e nosso estado passou a pertencer a nova Província.
Uma das características dos primeiros colonos de Santa Catarina, como, por exemplo, os de São Pedro de Alcântara, Brusque e Gaspar era a religiosidade. Ao chegar ao lugar onde viveria, sua primeira preocupação era encontrar um local ou capela para exprimir sua devoção. A primeira capela de Brusque foi bem primitiva, características dos colonizadores, construída na antiga Casa Paroquial.
Para que os imigrantes mantivessem a fé, a região contou com zelosos vigários, antes da chegada dos padres dehonianos. Merece destaque o Pe. Alberto Francisco Gattone, vigário de Gaspar, e responsável em 1861 pela população de Brusque. Foi quem mais se empenhou para a criação da Paróquia de São Luís Gonzaga.
Com o decreto nº 605, de 31 de julho de 1873, a então "Colônia de Brusque", foi elevada a categoria de freguesia, o que lhe proporcionou a criação da Paróquia de São Luís Gonzaga. Nome escolhido por que assim se chamava Brusque, Colônia São Luís Gonzaga.